quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Principais Placas Tectónicas

A palavra tectónica provém de tekniké, que significa “a arte de construir”. A litosfera que é a camada externa e sólida da Terra é formada por gigantescos blocos ou placas tectónicas que sustêm os continentes e os oceanos. Impulsionadas pelo movimento do magma, incandescente no interior da Terra, as principais placas empurram-se, afastam-se umas das outras e afundam-se alguns milímetros por ano, alternando as suas dimensões e modificando o contorno do relevo terrestre. De cada vez que essas enormes placas se encontram, uma grande quantidade de energia, equivalente a milhares de bombas atómicas, fica acumulada nas suas rochas. Quando esses blocos se movimentam podem também deslocar grandes quantidades de água e dar origem aos tsunamis, que são ondas gigantescas capazes de causar grandes inundações e arrastar cidades litorais.
As 11 principais placas tectónicas são:
Placa do Pacífico - Placa de Nazca - Placa Sul Americana - Placa Norte Americana
Placa das Caraíbas - Placa Africana - Placa Arábica - Placa da Antártida
Placa IndoAustraliana - Placa Euroasiática - Placa das Filipinas.

Fonte: http://terragiratg.blogspot.com/2009/07/principais-placas-tectonicas.html

Tectónica com placas deformáveis

Esta teoria foi formulada por um português, António Ribeiro, em conjunto com outros geólogos.
A teoria das placas deformáveis vem contradizer um dos princípios da teoria da tectónica de placas, a rigidez, que diz que as placas são rígidas e se movem e interagem entre si nas fronteiras das placas, onde existe deformação. É essa deformação que origina os sismos interplacas, que são os mais frequentes; os restantes, sismos residuais dão-se no interior das placas - sismos intraplacas. Isto não reflecte bem a realidade, as placas são deformáveis. Pode-se comprovar isso com a magnitude de alguns sismos intraplacas (que é elevada) e com as consequentes deformações no interior das placas.
Apesar de ser uma teoria baseada em factos observados e comprovados, que pode revolucionar a ciência, não é bem aceite pela comunidade científica internacional.

Reflexão sobre a teoria da Tectónica de Placas
      A teoria da Tectónica de Placas veio revolucionar a ciência. Foi com esta teoria que se descobriu realmente o que se passou com a Terra desde a sua formação até aos dias de hoje. Podemos agora perceber a dinâmica interna do nosso planeta, como também o processo de formação dos continentes e dos oceanos. 
      Pode-se dizer que a teoria da tectónica de placas está para a geologia, tal como a teoria da relatividade está para Einstein.
Teoria da Tectónica de Placas
     Para a formulação desta teoria foi também essencial o conhecimento da distribuição dos sismos e erupções vulcânicas no planeta, já que a distribuição destes são reflexo da posição e movimentação das placas tectónicas.     
     A Teoria da Tectónica de Placas parte do pressuposto de que a camada mais superficial da Terra - a litosfera - está fragmentada em várias placas de diversas dimensões que se movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso, mais quente. Aquelas placas denominam-se placas litosféricas ou tectónicas e as zonas de contacto entre elas são geralmente regiões geologicamente activas, designadas por fronteiras ou limites de placa.
      A Teoria da Tectónica de Placas estabelece que, ao contrário do que pensava Wegener, não são os continentes que se movem mas sim as placas litosféricas.
      Nas fronteiras das placas denominadas por cristas ou dorsais, é criada nova litosfera oceânica que depois pode ser consumida nas zonas de subducção, no limite oposto dessas placas. O motor do movimento relativo das placas é o calor interno da Terra que é transferido até à superfície através de células de convecção que se situam na astenosfera.


fonte: http://banheirense.blogspot.com/2006/03/tectnica-de-placas-prova-de-que-tudo.html

Deriva continental segundo Wegener

A ideia da deriva continental foi proposta pela primeira vez por Alfred Wegener em 1912. Em 1915 publicou o livro "A origem dos Continentes e dos Oceanos", onde propôs a teoria, com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam encaixar-se.
Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este facto. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul. Mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A ideia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu conseqüências.
A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior, a teoria da tectónica de placas.
Alfred Lothar Wegener apresentou esta teoria utilizando aspectos morfológicos, paleoclimáticos, paleontológicos e litológicos.
Com relação às rochas, haveria coincidência das estruturas geológicas nos locais dos possíveis encaixes entre os continentes, tais como a presença de formações geológicas de clima frio nos locais onde hoje imperam climas tropicais ou semi-tropicais. Estas formações, que apresentam muitas similaridades, foram encontradas em localizações como a América do Sul, África e Índia.
As evidências fósseis também são bastante fortes, tanto vegetais como animais. A flora Glossopteris aparece em quase todas as regiões do hemisfério sul, América do Sul, África, Índia, Japão, Austrália e Antárctica. Um réptil terrestre extinto do Triássico, o Cinognatus, aparece na América do Sul e na África e o Lystrosaurus, existe na África, Índia e Antártica. O mesmo acontece com outros répteis de água doce que, evidentemente, não poderiam ter nadado entre os continentes. Se estes fósseis existem em vários continentes distintos que hoje estão separados por milhares de quilómetros de oceano, os continentes deveriam estar unidos, pelo menos durante o período Triássico.
 A hipótese alternativa para estas evidências seria uma hipotética ligação entre os continentes (pontes de terra) que actualmente estariam submersas.
 Actualmente existem seis continentes, sendo eles: América, África, Ásia, Oceania, Europa e Antártica. A teoria de Wegener propunha a existência de uma única massa continental chamada Pangeia, que começou a se dividir a 200 milhões de anos atrás.
Embora Wegener apresentasse provas extremamente fortes da sua teoria da deriva continental, falhava na explicação do mecanismo que seria responsável pela separação dos continentes. Wegner simplesmente denotou que as massas continentais se teriam arrastado sobre a crosta oceânico, separando-se umas das outras, movidas por forças gravitacionais produzidas pela saliência equatorial.
Esta fraqueza do raciocínio de Wegner, fez com que os geólogos e o mundo académico, de uma forma geral, pusessem de lado, pelo menos provisoriamente, a sua teoria.




Fontes: http://100pipocas.blogspot.com/2008/02/argumentos-da-teoria-da-deriva.html ; http://www.slideshare.net/geol12/geologia-12-tema-1

Fotografia com regra dos terços

Uma foto com a regra dos terços é uma foto em que traçamos imaginariamente 9 quadrados, 2 linhas horizontais e duas verticais.
Na zona do quadrado do meio metemos o assunto que nos interessa tendo assim uma foto equilibrada.

Fotografia Macro

Uma fotografia macro é uma fotografia de pequena dimensao com um zoom extremamente limitado.
Uma fotografia macro é usada para capturar todos os detalhes de um determinado objecto, detalhes esses que às vezes nem sao visiveis a olho nu.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Fotografia panorâmica

Esta fotografia panorâmica de 170° foi tirada numa das aulas de Geologia. Para a criação desta foto panorâmica foram utilizadas 12 fotografias que foram compiladas nesta. O objectivo é retratar numa foto só o campo de visão do ser humano.