quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Tectónica com placas deformáveis

Esta teoria foi formulada por um português, António Ribeiro, em conjunto com outros geólogos.
A teoria das placas deformáveis vem contradizer um dos princípios da teoria da tectónica de placas, a rigidez, que diz que as placas são rígidas e se movem e interagem entre si nas fronteiras das placas, onde existe deformação. É essa deformação que origina os sismos interplacas, que são os mais frequentes; os restantes, sismos residuais dão-se no interior das placas - sismos intraplacas. Isto não reflecte bem a realidade, as placas são deformáveis. Pode-se comprovar isso com a magnitude de alguns sismos intraplacas (que é elevada) e com as consequentes deformações no interior das placas.
Apesar de ser uma teoria baseada em factos observados e comprovados, que pode revolucionar a ciência, não é bem aceite pela comunidade científica internacional.

Reflexão sobre a teoria da Tectónica de Placas
      A teoria da Tectónica de Placas veio revolucionar a ciência. Foi com esta teoria que se descobriu realmente o que se passou com a Terra desde a sua formação até aos dias de hoje. Podemos agora perceber a dinâmica interna do nosso planeta, como também o processo de formação dos continentes e dos oceanos. 
      Pode-se dizer que a teoria da tectónica de placas está para a geologia, tal como a teoria da relatividade está para Einstein.
Teoria da Tectónica de Placas
     Para a formulação desta teoria foi também essencial o conhecimento da distribuição dos sismos e erupções vulcânicas no planeta, já que a distribuição destes são reflexo da posição e movimentação das placas tectónicas.     
     A Teoria da Tectónica de Placas parte do pressuposto de que a camada mais superficial da Terra - a litosfera - está fragmentada em várias placas de diversas dimensões que se movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso, mais quente. Aquelas placas denominam-se placas litosféricas ou tectónicas e as zonas de contacto entre elas são geralmente regiões geologicamente activas, designadas por fronteiras ou limites de placa.
      A Teoria da Tectónica de Placas estabelece que, ao contrário do que pensava Wegener, não são os continentes que se movem mas sim as placas litosféricas.
      Nas fronteiras das placas denominadas por cristas ou dorsais, é criada nova litosfera oceânica que depois pode ser consumida nas zonas de subducção, no limite oposto dessas placas. O motor do movimento relativo das placas é o calor interno da Terra que é transferido até à superfície através de células de convecção que se situam na astenosfera.


fonte: http://banheirense.blogspot.com/2006/03/tectnica-de-placas-prova-de-que-tudo.html

3 comentários:

  1. A reflexão está muito boa, foca as partes importantes da teoria das placas, achamos que o documento em si está muito bom, mas falta algo atractivo.

    ResponderEliminar
  2. uma teoria bastante recente e dai a falta de informação acerca dela mas quem sabe com o desenrolar do tempo ainda possamos acrescentar algo mais
    By:joão e Rui

    ResponderEliminar